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A mostrar mensagens de julho, 2018

"Até não ia ficar em casa com o meu filho doente e ia deixá-lo na avó, mas a empresa não merece..."

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Giiiirrrrrl, o cuidado, amor e atenção que dás aos teus filhos não podem depender de como o teu trabalho te trata! Independentemente de como és tratada(o), os filhos vêm sempre primeiro!       [facepalm & roll eyes]

António, o crente!

"-Mãe posso ver um bocado de youtubinho? -Não tenho internet António. Quando chegarmos a casa, vês. - Vá lá Mãe! Pede wifi a Jesus!"

Post de M*rda #4

Ser Mãe é andar constantemente preocupada em não se ficar - ou já estar - coberta de m*rda ou, então, preocupada com a ausência dessa mesma m*rda e andar, na cabeça, com a pergunta em rodapé : "Ponho agora o Bebegel ou deixo para logo?". Bidas!

Boas Compras (vão por mim)

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Sou uma forreta. Ponto. Sou uma forreta e assumo. Sou incapaz de comprar o que quer que seja a "full price". Habituei-me a comprar ou com descontos ou em saldo. Não consigo pagar o preço inicial de qualquer artigo, exceto se o achar um bom negócio à partida. A regra, não é só para mim. Aplica-se, também, aos meus filhos. Em Setembro temos o batizado da Mafaldinha. Desde o início disse que não quero um daqueles vestidos compridões. Acho lindos, mas, let's be real, isso é para a REALEZA gente! Imitarmos só dá mesmo a sensação de "wannabe's" (#sorrynotsorry). Claro que, há exceções. Queria algo simples e na linha do fofo do batizado do António, para a Mafaldinha. Clássico e intemporal e, que acima de tudo, fosse como nós e não, "Mafaldinha goes royalty". O do António foi comprado na Gocco, em saldos. Custou-me, praí, 15€ (se tanto). Simples e clássico. Usou-o, depois do batizado, até não caber nele. Os sapatos foram oferecidos quando ele nasceu, pren

7 meses de Mafaldinha

O tempo tem passado, no seu correr habitual e, não tenho estado muito por aqui. A miúda já vai nos seus 7 meses (WHAT?!?) e regresso, em breve, ao trabalho. Não tenho vontade nenhuma. Ponto. Nenhuma mesmo. Prolonguei a minha licença por mais 3 meses e, não me arrependo nem um segundo. Conseguimos seis meses de amamentação exclusiva (clap! clap! para mim), o que nunca consegui ser possível. A parte das sopas é que está a ser mais difícil. A Mafaldinha não come quase nada. Nem bebe do biberão. Nada. É um problema daqueles. Vai comendo (pouco) com o pai. O que aumenta (ainda mais) a ansiedade em regressar. Já sei... Nenhum miúdo morre à fome tendo a comida disponível. Mesmo assim, é difícil pensar na minha pequena ditadora a berrar à procura da sua mamã e da sua mama. Vamos ver como corre. Pelo andar da carruagem, cheira-me que ainda a levo dentro da mala do portátil, para o escritório, assim a modos que disfarçadinha. Pode ser que ninguém note...